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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011


Políticas de proteção social ajudam a fortalecer economia brasileira

Estudo da OIT reafirma protagonismo dos programas de inclusão do país, como o Bolsa Família e o Sistema Único de Assistência Social
Brasília, 20 – A criação de pisos de proteção social pelo Brasil estimula o crescimento econômico e aumenta a coesão da sociedade frente aos efeitos da crise econômica mundial, segundo o Relatório de Proteção Social Básica, lançado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). A secretária extraordinária de Superação da Extrema Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ana Fonseca, que participou do lançamento do documento em Santiago, no Chile, disse que o país é referência no assunto. “Há um reconhecimento das boas políticas e programas brasileiros, como o Bolsa Família e o Sistema Único de Assistência Social (Suas). Com o Plano Brasil Sem Miséria, conseguimos manter a inflação sobre controle, aumentar o salário mínimo, ampliar o crédito de forma responsável e fortalecer os programas de transferência de renda.”


Ao representar a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, Ana Fonseca lembrou que ainda há 16,2 milhões de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza no país e que o orçamento do MDS para 2012 é de R$ 54 bilhões.

De acordo com o estudo, a extensão da proteção social não é apenas uma questão que diz respeito aos direitos humanos, mas também uma necessidade econômica que deve ser transformada em proposta concreta. “O que importa no estudo é a vinculação entre transferência de renda, acesso a serviços e inclusão produtiva. É exatamente isso o que o Brasil vem desenvolvendo com o Plano Brasil Sem Miséria”, destacou Ana Fonseca.

Do total de 7 bilhões de pessoas no mundo, assinala o relatório, 1,4 bilhão vivem em situação de extrema pobreza, com menos de US$ 1,25 por dia. Ainda segundo o documento, 925 milhões sofrem de fome crônica; 884 milhões não têm acesso à água potável e 2,6 bilhões não contam com saneamento. O texto informa também que 796 milhões de adultos são iletrados; 5,1 bilhões não têm acesso à proteção social adequada e pouco mais de 15% dos desempregados no mundo recebem alguma forma de benefício.

Raphael Rocha
Ascom MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa

Fonte: MDS

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